A primeira originária dos Romanos, admiradores da arte grega, e que pretende definir uma arte de qualidade superior.
A segunda para escrever o estilo de arte grega dos séculos V e IV a. C..
A terceira como referência ao período que se situa entre o aparecimento da civilização grega no séc. VIII a. C. e a queda do Império Romano do Ocidente, no séc. V d. C.

É o período que conhecemos por Idade Clássica.
Na Grécia do séc. XII d. C., atravessou-se uma Idade das Trevas, após a queda do Império Micénico da Idade do Bronze.
Não ficaram registos escritos, porque a arte da escrita pura e simplesmente desaparecera!
A cerâmica foi uma das poucas formas que sobreviveram à Idade das Trevas. Os artistas gregos gozavam de grande liberdade com os seus deuses e gostavam de os represntar com todos os vícios e virtudes dos homens. Os vasos atenienses demonstram esse interesse pela mitologia grega, na forma como eram decorados. Esses vasos são considerados uma importante expressão artística da época, revelando-nos em gravuras o que não era escrito.

Depois da Grécia ter sido conquistada, os artistas gregos passaram a trabalhar para os seus novos senhores, os Romanos.
Nas luxuosas vilas destes, as pinturas inspiravam-se claramente na arte clássica grega.
A este estilo revivalista do idealismo clássico, que atingiu o seu apogeu no reinado do imperador Augusto, chama-se neo-ático.
Augusto quis-se representado numa estátua póstuma como um herói grego, porque toda a sua vida ele fora um amante e impulsionador da arte e arquitectura gregas.
Este estilo foi dominante na arte romana até à queda da dinastia de Júlio César em 68 d. C., altura em que Nero se suicidou.
Nos reinados dos imperadores Vespasiano, Tito e Domiciano desenvolveu-se um estilo muito mais realista.
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